Como já disse, a valorização monetária do meio abiente, fez crescer os interesses político e econômico, para o uso e a manutenção da natureza direcionados para a economia.
vejamos um exemplo: Algo plausível a se fazer é, em locais apropriados como propriedades privadas, aplicar e fiscalizar as regras de controle abiental e de saneamento básico, de forma que o governo possa aproveitar esses espaços, por intemédio de acordos com os proprietários.
* digamos que nossas (Brasil) atividades economicas rurais (pecuária, agricultura) estejam gerando "numéros" negativos para a economia; ao aproveitar terras paradas e modernizar a o sistema economico rural, o governo além de melhorar o quadro finaceiro, vai fazer com sua economia interna circule melhor.
outro exemplo interessante, é o caso da glicerina como subproduto da síntese do biodiesel, que futuramente pode ser um problema com sua acumulação no meio abiente. Estudos microbiológicos mostraram que a glicerina ao ser degrada por certos tipos de bactérias e talvez fungos, pode se tornar produtos consumíveis e que podem influenciar na economia. Ou seja a glicerina que estava se tornando um subproduto preocupante, vira matéria-prima. E mais uma vez, o fundamento em conciliar economia e meio abiente.
Um abraço
Franco.
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